domingo, 1 de maio de 2016

quarta-feira, 19 de março de 2014

Interdisciplinaridade: a educação rompendo mais um paradigma


Cassiano Scott Puhl
José Ricardo Ledur
Marcus Vinicius Veiga Serafim
Sandro George Luciano Prass
Vanessa Cristina Rech Viganó

            O dinamismo das informações está transformando o mundo. O comércio não é mais baseado na troca de mercadorias, a mulher ganhou poder na sociedade, criou-se o divórcio, discute-se sobre religião e sobre o casamento de homossexuais. Antigamente, seria crime ou desrespeito abordar estes assuntos na sociedade. Porém, e a educação? Ela está congelada? No século XIX, com a Revolução Industrial, a escola tornou-se “pública”, tendo o objetivo de educar os alunos para o trabalho e que eles adquirissem conhecimentos e valores estéticos e morais (PASQUETTI. p. 7, 2009). Este é o objetivo das escolas atuais? Acredita-se que não, quer-se uma educação que faça o estudante ser reflexivo e crítico, tornando-o um cidadão autônomo intelectual e moralmente (SILVA. p. 71, 2013), que seja capaz de perceber o todo e não somente as partes, buscando o melhor para a sociedade e não somente para ele. Desta forma, o professor e o sistema educacional vêm reformulando as suas práticas para um contexto em que o aluno é ativo e também para práticas que permitam perceber o todo, práticas interdisciplinares.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Projetos e Colaboração na Sala de Aula

 Os meios de educação cada vez querem uma maior participação do aluno na construção do conhecimento. Processo fácil de ser feito? A resposta infelizmente é negativa, pois ao trabalhar com adolescentes, muitos passam por crises que acaba despertando o desinteresse pela escola. Mas, este desinteresse também não é só culpa da família, a escola e principalmente o professor tem sua culpa.
Fonte: http://www.brasilescola.com/upload/e/Alunos%20desmotivados.gif

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Pesquisa

Durante o mestrado, existe muita pesquisa, para conhecer um pouco sobre o assunto estamos estudando numa apostila da UFSC, a colocarei em anexo. A pesquisa é uma “atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados”.

Pesquisa “é um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, que têm por base procedimentos racionais e sistemáticos”.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O que é aprendizagem?

Este texto faz referência, a um estudo pelo qual estou fazendo durante o Mestrado. Minha meta é conseguir juntar material e fazer uma publicação numa revista científica, assim estarei fazendo poucas publicações neste momento.
O que é aprendizagem?
Aprendizagem é um processo de mudança ou ampliação cognitiva, pelo qual, competências, habilidades, conhecimentos e valores são construídos, adquiridos por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Para promover a aprendizagem existem várias teorias. Hoje, o processo da aprendizagem deve ser inovador, criativo, construtivo e significativo para os alunos, onde eles possam desenvolver a autonomia, a cidadania e o senso crítico. Além disso, o estudante deve querer aprender, o docente deve estimular a curiosidade, instigá-lo para a aprendizagem, pois, caso contrário ela não será efetivada. Assim, o conhecimento deixará de ser meras palavras, meros conteúdos, para se tornar um conhecimento significado, permitindo com que os alunos possam relacionar o novo conhecimento a sua estrutura cognitiva.

terça-feira, 2 de abril de 2013

A Educação de ontem é a Educação de hoje


           O que será que mudou na metodologia de vinte anos atrás comparada com a de hoje? Nós sabemos que surgiram várias invenções neste tempo, tudo ficou mais sofisticado, e a educação mudou? Pelo que se observa pouco mudou na educação, o professor perdeu o autoritarismo que poderia castigar os alunos, mas também perdeu a referência e o respeito pela sociedade, devido à má formação ou despreparo. A pedagogia de antigamente é conhecida como diretiva, onde que os alunos devem ficar quietos para o professor transmitir o seu conhecimento, autoritário, e sua epistemologia é basicamente empirista. Segundo Becker (1995): “Nessa sala de aula, nada de novo acontece: velhas perguntas são respondidas com velhas respostas. A certeza do futuro está na reprodução pura e simples do passado.”. Acredita-se que o professor tem o poder de passar a matéria para os alunos somente com a explicação, que todas as crianças são iguais, se funcionou com um deve funcionar com todos.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOvgwjLUdk9bCcm72jF7h4fioIkG0jQfK8OCQ7dOzHwppXN99L0Lv-U4vjCQ4ulitKWYkr2j3_sHETm9sUXMiU8gxvIG8tnC3omf4c4RBDqLURDWnMEE5_zOgk2JtRWysBQu5obhdwo3g5/s1600/educ+69.jpg

Objeto de Aprendizagem


Dentre vários conceitos de Objeto de Aprendizagem, um que aparece com frequência em comunicações científicas considera-o como “qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino” (WILEY, 2000, p. 3). Não se trata de nova proposta pedagógica, mas de um recurso de apoio à aprendizagem ou, por vezes, de uma metodologia de aprendizagem para construir conhecimento significativo e os saberes dos jovens. Como objeto digital, esse recurso possui características como: reutilização, flexibilidade, acessibilidade, fragmentação, dinamização, armazenamento de dados e a interoperabilidade.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0E-XXjKRMMxUKPH5jcdWdxJHk31izlWgMh9p-pRm0WczTIkWY_Y5jFUE5TOufca5GSTkFsJgdtjN9QtcCm2NPrIgehF-tRcngph_dwWLVsW_IgzJFuhAYEcp8VpI3BGq0A9JXmLhl-J4/s400/objetos+de+aprendizagem.png